Hoje percebi que tenho traumas, e estes parecem não sumir. Tenho medo que mintam, que me deixem, que eu acredite, que eu fique. Olhei para trás e vi que tenho um histórico estranho, diferente. Percebi que fui boba, que errei, que amei. Eu amei muito, muito.
Agora é tão difícil dizer “te amo”. O fim parece-me mais perto e você está cada vez mais longe. Hoje percebi que não te esquecerei, assim como não esqueci qualquer outra coisa que já passou. Percebi que gosto da dor e que vivo em razão dela, ou talvez morra.
E ainda mais, hoje me peguei perguntando se isto é mesmo amor. Pois da dor, já não duvido nada.
LINDO!
ResponderExcluirVocê sabe que eu tô sempre do seu lado, né amiga? Não importa o que aconteça! Se 'ele' não estiver no seu futuro, muitas outras pessoas que te amam demais vão estar do seu lado pro que der e vier!
ResponderExcluirFica difícil voltar a dizer ''te amo'' quando coisas ruins acontecem, adorei seu texto, é muito verdadeiro.
ResponderExcluirAnon: obrigada!
ResponderExcluirAna: eu sei e também sempre estarei ao seu lado. Realmente espero que todos estejam aqui.
Gerogette: realmente é muito difícil, mas me sinto ainda mais boba por amar cada vez mais a pessoa que mais me faz sofrer. Obrigada, um comentário seu é muito importante para mim.
E não é nem medo de recomeçar, é medo de o fazer e não haver mudanças, ou pior, medo de que se abram novas feridas e medo de que não haja forças pra subir novamente se ocorrer mais uma queda, mas há horas em que a gente encontra vontade e a puxamos com as pontas dos dedos, pra não deixar ela fugir e se perder. Dizer "eu te amo" é algo grande, ao menos para mim, e difícil, se torna pior quando a gente já sofreu por tê-lo dito, e sentido. Tuas palavras são lindas, mesmo que transbordem dor.
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