segunda-feira, 2 de maio de 2011

Acabei descobrindo, da pior forma, que palavras as vezes são pouco. Que palavras as vezes não existem perto do que sentimos. Acabei tendo que me contentar que sonhos as vezes vieram para ser apenas sonhos e que o impossível existe, sim! Que olhos não demonstram tudo pois há coisas que não há como ver, não há como entender. Que as vezes lagrimas são pouco para o que sentimos, que um abraço de qualquer pessoa não fará a dor passar -e isso pode nos deixar ainda pior por saber que o abraço da pessoa que mais desejamos não será em nós. Tenho aprendido que feridas nem sempre se fecham, cicatrizes nem sempre somem. Que nem sempre podemos fazer tudo, que as vezes não basta correr, precisamos voar. E que embora as coisas mudem, pessoas mudem, nós mudemos, há algumas coisas que nunca mudarão.

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