segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Não há

como expressar o que sinto, nem o que sou. Talvez eu nunca tenha conseguido expressar. Acho que me perdi nas palavras simples que escrevi. Hoje sou palavras, sou textos e mais textos, que talvez nunca sejam lidos, nunca sejam decifrados...

Um comentário:

  1. 21-12-2010 (12:45. Oi,
    É assim que você está amadurecendo (sabiamente) para ser uma grande escritora e nos dar, já todas bem decifradas, as vivências do coração (antes que as da razão). E talvez a própria humanidade venha a saber que as humanas criaturas do criador são admiráveis(principalmente quando sabem o que é o AMOR!). Tatão.

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