domingo, 12 de dezembro de 2010
Não queria que ninguém
estivesse sentindo o que estou sentido. Ninguém merece. Uma raiva, uma decepção, uma tristeza, um arrependimento. Uma dor. Muito, muito maior do que você pode imaginar. Mas menos do que eu esperei. Ainda bem. Mas preferia você ao meu lado. Ou talvez nunca ter vivido. Tão perto e tão longe, o "pra sempre" acabou. Acho que foi melhor assim: a dor some de vez, e nunca mais aparece de novo.
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12-12-2010 (14:50- hora de Brasília/verão).
ResponderExcluirIrene,
No meu último livro coloquei um (verdadeiro) Haikail que versa assim:
Na Pátria para onde vamos há "AMOR"
Os amores daqui
não são como o "AMOR" de Lá.
Parece-me que você já é capaz de compreender isso.
Tatão.