Triste cidade preta e branca
de um degradê sem graça
Confuso por não saber
se o frio que sentia era da noite
chegando
ou do coração que ainda insistia em
bater
Só via as luzes
bailando
na sua janela
E se nunca mais vir o sol dourado num
céu azul pela manhã?
E se nunca mais puder pintar uma
aquarela?
E se for você chegando e eu achar que
não passa de uma sombra
daquelas que me assombra
quando sinto tua falta?
E se não conseguir mais ser feliz
nem pintar o meu nariz
nem cheirar uma flor-de-lis
nem curar minha cicatriz
e ficar pra sempre assim, meio infeliz?
E se eu ficar pra sempre nesse vazio
cheio de cores
que não vejo?
Baseado no poema As cores que não vejo.
Uma pessoa incompleta vive nesse mundo vazio. Sem a sua felicidade não consegue sentir o calor da alegria, as cores no seu alegre esplendor... Enfim ao encontrar-mos o nosso verdadeiro amor, ou o recuperarmos de uma eterna saudade, parece que o véu incolor deixa de nos cobrir e de repente sentimos uma explosão de alegria cujo impacto faz tudo florescer numa bela harmonia de cores, felicidade e nos sentimos finalmente complertos. Esse é o contraste felicidade/tristeza, vazio/completo. - Mingo
ResponderExcluirSimplesmente perfeito, Irene, parabéns, estou orgulhosa por ti >,,< Beijinhos... Moranguinho
ResponderExcluirÓtimo! Evoluindo cada vez mais. E as cores irão brilhar,não se preocupe.
ResponderExcluirTÁ LINDOOOOOOOOOOOO
ResponderExcluirTÁ LINDO DEMAISSSSSSSSSSSSSSSSSSS S2
ResponderExcluirParabéns. Você vem melhorando cada dia mais, a cada texto, a cada poema. Está muito bom mesmo, parabéns de novo pois você merece.
ResponderExcluirNunca pensei que iria encontrar algo que me tocasse tanto assim! Sua fã de antes, agora e sempre! vc é dmmms!
ResponderExcluirAdorável.
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